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Bruno Barros solicita melhorias em escola e redutor de velocidade em cruzamento perigoso


Em sessão da Câmara Municipal nesta segunda-feira 18, o vereador Bruno Barros (PL) fez um pronunciamento direcionado a três secretarias do município, cobrando melhorias em uma unidade de ensino e medidas de segurança no trânsito.


Demanda por Manutenção Escolar


O parlamentar iniciou seu discurso endossando a fala de outro colega e direcionando um expediente à secretária de Educação, Silvana Perosa. Barros relatou que visitou a Escola Municipal João Pedro Fernandes há algumas semanas e constatou a necessidade de diversos pequenos reparos na infraestrutura.


Ele criticou o modelo atual, em que a Secretaria de Obras é a responsável por esses serviços, sugerindo que a alta demanda do órgão impede que todas as escolas sejam atendidas adequadamente. "A Escola João Pedro Fernandes é uma delas que realmente precisa de pequenos reparos em toda a escola", afirmou, pedindo que a Secretaria de Educação intermedeie uma solução com a Obras.


Reativação da Sala de Tecnologia


Na mesma escola, o vereador pleiteou a reativação da sala de tecnologia, atualmente desativada. Barros defendeu que o espaço é essencial para "melhorar a qualidade das aulas, favorecer o uso de recursos tecnológicos e promover aprendizagens mais significativas".


Ele destacou que o pedido partiu dos próprios professores e da direção da unidade, vinculando a medida aos conceitos de inclusão digital e modernização do ensino.


Pedido de Redutor de Velocidade


Por fim, Bruno Barros direcionou um ofício ao diretor da GEMUTRAN (Gestão Municipal de Trânsito), Jaime Talavera. A solicitação é para que seja analisada a viabilidade da instalação de um redutor de velocidade no cruzamento da Rua Melanio Garcia Barbosa com a Rua Getúlio Vargas, próximo à Igreja Luterana.


O parlamentar justificou o pedido com base em apelos de moradores e comerciantes da região. Ele revelou que recebeu até uma foto de uma placa de sinalização derrubada no local, supostamente após ser atingida por um veículo. Barros expressou frustração com a demora do Plano de Mobilidade Urbana, afirmando que, enquanto ele não é aprovado, medidas pontuais como essa se tornam necessárias devido à "má educação dos nossos condutores".


As demandas agora seguem para análise das respectivas secretarias, que devem se posicionar sobre a viabilidade e o cronograma para atendê-las.



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