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Morador reclama de poeira de armazém na vila Juquita

Foto do escritor: RedaçãoRedação

Morador teme pela saúde respiratória de crianças e idosos.


Uma fina camada de poeira tem irritado os moradores da vila Juquita, município distante 150 km da capital, no interior de Mato Grosso do Sul. Segundo o internauta Rubens, que registrou imagens e enviou para o Portal Maracaju, a sujeira sai do Armazém no período de colheita.

Rubens acredita que o sistema de exaustão do armazém não está funcionando adequadamente. Prova disso, diz o morador, é que o armazém tem operado em períodos em que os moradores estão de folga, domingos e outros horários. O morador afirma que a poeira é resultado do armazenamento de farelo, soja e milho, operados no armazém mencionado. “Esse tipo de material tem que ser operado com cuidado para não prejudicar a população que vive nas mediações do bairro. Se a poeira deixa as ruas, carros e quintais sujos o que deve fazer para a saúde de quem trabalha lá dentro? Essa poeira pode atacar o sistema respiratório de crianças e idosos”, reclama.

Veja no link do vídeo https://www.facebook.com/perolasdemaracaju/videos/1251872021511504/


Segundo o Dr Fernando Santiago, os sinais clínicos e sintomas comuns apresentados por pessoas expostas às poeiras de grãos são diversos. Os principais se relacionam a vários adoecimentos respiratórios, com sintomas como tosse, expectoração, rinite, dispneia, chiado, falta de ar, "febre dos grãos", mas que podem avançar para doenças graves como a bronquite, a asma e o "pulmão de fazendeiro", uma síndrome tóxica derivada de poeiras orgânicas.

A silicose, incurável e irreversível, é a pior manifestação que se pode ter, e está relacionada principalmente à soja.


 
 
 

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