top of page

Maracaju está entre maiores produtores de soja do mundo



Chegando à produção recorde de 1.083.060 toneladas, Maracaju segue como o maior produtor de soja do MS. Maracaju no ano de 2017 produziu 982.200 toneladas e 1.083.060 tonelada no ano de 2018, cerca de 100 mil toneladas a mais, um crescimento de 10% na produção, o que destaca Maracaju como o maior produtor de soja do Mato Grosso do Sul

Com a supersafra deste ano, revisada para cima pelo IBGE ontem, o Brasil retoma dos Estados Unidos o posto de maior produtor mundial de soja. As projeções americanas indicam que o Brasil se consolidará na posição também na próxima safra, reforçando o bom desempenho da agropecuária brasileira, mesmo em meio à pandemia de covid-19.

No total, o Brasil deverá colher um recorde de 247,4 milhões de toneladas de grãos na safra que se encerra neste ano, 2,5% acima de 2019, conforme o IBGE. Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), cujas estimativas atualizadas foram divulgadas também ontem, a produção total da safra 2019/2020 deverá atingir o recorde de 251,4 milhões de toneladas. O IBGE espera as maiores safras da história também para o café e para o algodão.

A produção de soja será a principal responsável pela supersafra deste ano. Na estimativa do IBGE, foram colhidas 119,9 milhões de toneladas na safra encerrada ainda no primeiro semestre, 5,6% acima da produção de 2019. Já nos cálculos da Conab, foram 120,88 milhões de toneladas, aumento 5,1% ante a safra de 2018/2019.





Em 2018, o Brasil já havia batido os Estados Unidos como maior produtor mundial de soja, mas por uma diferença muito pequena. Ano passado, os produtores brasileiros de soja enfrentaram problemas climáticos e perderam para os americanos – o recorde na produção nacional total foi garantido pelo milho. Agora, a produção americana de soja na safra 2019/2020 foi de 96,68 milhões de toneladas, na estimativa mais recente do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês, equivalente a um ministério).

Para a próxima safra, 2020/2021, o Brasil deverá ficar novamente na frente, já que os Estados Unidos deverão produzir 112,3 milhões de toneladas de soja, enquanto os produtores brasileiros deverão colher 131 milhões de toneladas, renovando o recorde, ainda nas projeções do USDA, que abrangem o mercado global – as primeiras projeções do IBGE e da Conab para a safra 2020/2021 deverão sair no fim deste ano.

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de junho, do IBGE, elevou em 0,5% a estimativa do total de soja colhido no Brasil este ano. A produção recorde de soja só não foi ainda maior porque, nos últimos meses, o LSPA veio reduzindo suas estimativas para a colheita no Rio Grande do Sul. Na estimativa de junho, a produção gaúcha ficou em 11,2 milhões de toneladas, tombo de 39,3% em relação a 2019.

“Era para o Brasil ter colhido uma safra muito maior de soja. O problema todo foi que o Rio Grande do Sul sofreu muito com a falta de chuvas, de dezembro a maio”, afirmou Carlos Antônio Barradas, analista de agropecuária do IBGE. “Não fosse a seca no Rio Grande do Sul, a produção de soja passaria de 125 milhões de toneladas”, completou o pesquisador.

A disponibilidade de terras e a tecnologia de ponta, que leva eficiência ao campo, ajudam a explicar os sucessivos recordes na produção agrícola nos últimos anos, segundo Barradas.



A produção de soja no município de Maracaju deve atingir 692 mil toneladas na safra 2013/14, volume que corresponde a 11,5% da produção estadual, prevista em 6 milhões de toneladas, o mantém o município como maior  produtor da oleaginosa em MS. Os números são da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS – Sistema Famasul), por meio do Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio (Siga).

O volume previsto para a colheita em curso é apenas 0,6% menor que na safra anterior, quando o município colheu 696,5 mil toneladas. As últimas informações do Siga apontam que até o momento, cerca de 80% da soja maracajuense já foi colhida ou seja, 192 mil hectares, dos 240 mil hectares estimados.

Em relação a área cultivada, esta safra registrou aumento de 2,1%, chegando 235 mil hectares. Para se ter uma ideia da representatividade de Maracaju no cenário estadual, Ponta Porã, o segundo colocado, conta com área de produção de 176 mil hectares.

Fonte Abisolo / infomoney

40 visualizações0 comentário
whats.png
FARMACIAS.png
DS 9999.png
FB_IMG_1667500077575.jpg
h-vagas.png
bottom of page